As obras de infra-estrutura e a construção e reformas de estádios para o Mundial 2014 foram inflacionadas em 300 milhões de euros, devido aos atrasos repetidos e à incapacidade para cumprir o calendário estipulado com a FIFA, segundo um estudo divulgado pelo jornal «Folha de São Paulo».

A derrapagem, que representa 8 por cento dos custos totais da organização do Mundial deve-se à necessidade de dobrar turnos e trabalhar em regime de urgência para que os prazos sejam cumpridos. Segundo aquele jornal, nove estádios e sete aeroportos já estariam a trabalhar em condições excepcionais, devido aos atrasos.