Portugal entrou com o pé esquerdo no Mundial de Sub-20, ao perder com a Zâmbia por 2-1, mas Diogo Dalot acredita no valor da seleção nacional. Em entrevista ao site da FIFA, o lateral direito sustentou a derrota com a falta de eficácia.
 
«Foi um jogo muito difícil, mas foi apenas a segunda vez que joguei contra uma equipa fora da Europa. Na semana passada jogámos com os Estados Unidos [jogo de preparação] e agora contra a Zâmbia. As equipas africanas têm o seu próprio estilo, mas nós podíamos realmente ter chegado à vitória, pois perdemos muitas oportunidades», admitiu o lateral português, que é caracterizado pela propensão ofensiva.
 
«Tentei desenvolver o meu próprio estilo, que se enquadra no caminho do lateral moderno: defender bem e tentar oferecer apoio, desfrutando de alguma liberdade na frente», assumiu.
 
Convidado a falar sobre a conquista do Campeonato da Europa de Sub-17, Dalot recordou a campanha positiva da seleção e o lado pessoal na prova: «Foi um grande Europeu para mim e uma experiência fantástica. Sofremos apenas um golo e marcámos 14! Foi o melhor momento das nossas vidas, com certeza.»
 
Com uma temporada desenvolvida nos juniores do FC Porto, Diogo Dalot prometeu ainda continuar um caminho de crescimento e disse também que, para já, a entrada na universidade é uma das questões mais prementes. «[A carreira de futebolista] Termina muito cedo. É até aos 34 ou 35 anos. Depois temos uma outra vida pela frente. Precisamos de alguma base para isso», confessou.