<b>GOLO DO NACIONAL (6-5, por Rómulo). O Nacional está na quinta eliminatória da Taça de Portugal.

<b>GOLO DO MARÍTIMO (5-5, por Paulo Sérgio).

<b>GOLO DO NACIONAL (5-4, por Ricardinho).

<b>GOLO DO MARÍTIMO (4-4, por Albertino).

Albertino (Marítimo) remata, Belman defende, mas a grande penalidade vai ser repetida.

<b>GOLO DO NACIONAL (4-3, por Rossato).

Alan (Marítimo) falhou a grande penalidade, com grande defesa de Belman.

<b>GOLO DO NACIONAL (3-3, por Gouveia).

<b>GOLO DO MARÍTIMO (2-3, por Rincón).

<b>GOLO DO NACIONAL (2-2, por Adriano).

<b>GOLO DO MARÍTIMO (1-2, por Sabry).

Na última edição da Taça Madeira, as duas equipas também empataram ao fim do prolongamento. Decidiu-se a favor do Nacional nas grandes penalidades.

Lucílio Baptista já chamou os capitães, define-se quem são os jogadores que vão marcar as grandes penalidades.

FINAL DO PROLONGAMENTO (1-1). A maior emotividade do jogo estava reservada para os últimos 30 minutos do encontro. O Marítimo aproveitou a única oportunidade que teve, tal como o Nacional. No entanto, o jogo continuou a ser mau jogado, de fraca qualidade. Valeu pelos golos que durante 90 minutos iniciais não apareceram. Vamos às grandes penalidades.

CARTÃO AMARELO a Tonanha (Nacional). Por protestos.

Boa investida de Tonanha pelo lado direito, mas remata ao lado, fraco.

<b>GOLO DO NACIONAL (1-1, por Rómulo). Livre cobrado por Rossato para o coração da área, Rómulo antecipa-se aos defesas do Marítimo e cabeceia a bola para o fundo da baliza. Está feito o empate.

CARTÃO AMARELO a Zeca (Marítimo). Falta sobre Tonanha.

CARTÃO AMARELO a Nélson (Marítimo). Por retardar a reposição da bola em jogo.

INÍCIO DA SEGUNDA PARTE DO PROLONGAMENTO.

FIM DA PRIMEIRA PARTE DO PROLONGAMENTO. O Marítimo foi feli no golo que marcou, mas o jogo continua com a mesma toada. Agora terá de ser o Nacional a correr atrás do prejuízo de poder sofrer mais golos, pois o jogo é a eliminar.

Substituição no Nacional. Sai Ricardo Esteves, lesionado, entra Rómulo.

Substituição no Nacional. Sai Ricardo Esteves, lesionado, entra Rómulo.

<b>GOLO DO MARÍTIMO (0-1, por Alan). Boa assistência de Joel, que aproveitou a deficiência física de Ricardo Esteves para meter a bola em Alan, e este, com boa técnica, remata e bate Belman.

CARTÃO AMARELO a Gouveia (Nacional). Por pisar intencionalmente Ezequias.

Remate de Sabry com muita força, mas a bola sai por cima da baliza de Belman.

Ricardinho tem uma boa iniciativa, «senta» o defesa central Paulo Sérgio e remata à entrada da área, mas Nélson defende.

Substituição do Marítimo. Sai Pepin, entra Sabry.

Substituição do Marítimo. Sai Pepin, entra Sabry.

INÍCIO DO PROLONGAMENTO. Sai o Marítimo.

FINAL DO ENCONTRO (0-0). A partida segue para um prolongamento de 30 minutos. Aconteceu o desfecho previsivel para um jogo deste tipo. O pronlogamento não é mais do que um castigo para aquilo que os jogadores fizeram em campo. Por raras vezes criaram perigo, se é que se pode chamar isso, para as balizas dos guarda-redes, que se limitaram a encaixar alguma bolas. Marítimo e Nacional não procuraram o golo e não o encontraram. A segunda parte não foi mais do que uma continuação daquilo que aconteceu na primeira. Jogo fraco e de má qualidade.

O árbitro concede dois minutos de descontos.

Descida de Ezequias pelo flanco esquerdo, combina com Alan, a bola fica a saltar à entrada da grande área, Joel remata, mas para fora. Podia ter feito melhor.

A cinco minutos do final do jogo, as equipas não mostram qualquer pressa em resolver a eliminatória.

Joel despeja a bola para a grande área do Nacional, Ivo alivia. Não há forma de acontecer um golo na Choupana.

A partida continua de fraca qualidade. Apenas em situações de bola parada consegue aparecer algum perigo relativo para as balizas. O prolongamento começa a ser uma realidade.

Dinda com mais um grande remate, mas Belman consegue defender e segurar o empate para o Nacional.

Rossato cobra um livre com muito perigo, mas a bola sai ao lado da baliza de Nélson.

Substituição no Nacional. Sai Carlos Alvarez, entra Ricardinho.

Substituição no Nacional. Sai Carlos Alvarez, entra Ricardinho.

Boa combinação no lado direito, entre Adriano e Tonanha, com este último a rematar, mas a bola a sair fraca para defesa de Nélson.

Dinda marca um livre com muita força, mas a bola sai ao lado. O empate teima em manter-se.

Substituição no Marítimo. Sai Jaques, entra Rincón.

Substituição no Marítimo. Sai Jaques, entra Rincón.

Substituição no Marítimo. Sai Wenio, entra Dinda.

Substituição no Marítimo. Sai Wenio, entra Dinda.

Idalécio, numa incursão pelo ataque, remata sem nexo. O jogo está a piorar a cada minuto que passa. O frio na Choupana é intenso e o vento forte devido à altitude onde se situa o terreno.

Livre que favorece o Nacional, depois de falta sobre Tonanha. Rossato remata directo, mas fraco, a bola vai à figura de Nélson.

Livre cobrado por Joel, em jeito, mas a bola é afastada pela defesa do Nacional.

CARTÃO AMARELO a João Fidalgo (Nacional). Por falta sobre Pepin.

Joel Santos cruza, mas Jaques não consegue chegar na grande área. Muito perigo a favorecer o Marítimo, mas a bola é afastada pela defesa do Nacional.

Rossato cobra um livre descaído para a direita. O avançado remata forte, com perigo, mas a bola sai ao lado da baliza de Nélson.

O Nacional entra no jogo com mais vontade de melhorar o jogo. A equipa está mais aberta, com maior vocação atacante.

INÍCIO DA SEGUNDA PARTE. Sai o Marítimo.

INTERVALO. O jogo está frio, tal como o tempo na Choupana. O Marítimo é quem mostra mais vontade de decidir a eliminatória, mas nada sai bem no ataque aos maritimistas. O Nacional entrou bastante pressionante, mas à medida que os minutos foram passando, a equipa foi perdendo força e sentido, não conseguindo partir para o ataque.

O árbitro concedeu um minuto de descontos.

José Peseiro reparou que alguma coisa se passava de errado no lado direito e não hesitou em fazer a primeira alteração antes do intervalo. É a tentativa do treinador do Nacional para travar as investidas do Marítimo.

Substituição no Nacional: Sai Pascal, entra Tonanha.

Substituição no Nacional: Sai Pascal, entra Tonanha.

O Marítimo parece ser quem está mais perto do golo. Alan, no lado esquerdo, remata com muito perigo, mas Belman assina uma grande defesa e evita o primeiro na Madeira.

O Marítimo exerce maior pressão, consegue chegar com maior rapidez ao ataque, mas não consegue ser eficaz. O jogo está a ser muito fraco.

Rossato tenta rematar à baliza do Marítimo, mas a bola sai tão torta, que em vez de sair pela linha final, sai pela linha lateral.

CARTÃO AMARELO a Ivo (Nacional). Por derrube de Wenio.

Boa combinação entre Alan e Pepin à entrada da grande área, mas Idalécio corta no último momento.

Gouveia recebe a bola e remata muito forte, mas a bola sai por cima da baliza do Marítimo.

O jogo não atravessa um bom momento. As duas equipas não arriscam muito e o encontro está a ser de fraca qualidade.

CARTÃO AMARELO a Joel Santos (Marítimo). Por entrada por trás sobre Rossato.

Começa a chover na Choupana.

O livre perigoso é cobrado por Adriano, que envia a bola contra a barreira. Passou o perigo para o Marítimo.

CARTÃO AMARELO a Paulo Sérgio (Marítimo). Por derrube de Adriano à frente da grande área maritimista.

As duas equipas entram numa fase mais morna, de estudo mútuo. O Marítimo protagonizou jogadas mais perigosas, que fizeram José Peseiro saltar do banco. Nelo Vingada está mais calmo.

Livre cobrado na direita por Albertino, a bola sobrevoou toda a grande área do Nacional, Alan recebe bem mas hesita entre o remate e o passe, a bola sai frouxa e ao lado.

A equipa do Nacional entra no jogo com pendor mais ofensivo, mais pressionante. O Marítimo estuda mais a forma de jogar do adversário.

INÍCIO DO JOGO. Sai o Nacional.

O encontro é retardado alguns minutos devido a um problema com as redes da baliza onde está o guarda-redes do Marítimo, Nélson.

Carlos Pereira, presidente do Marítimo, aparece pela primeira vez no Estádio da Choupana. No jogo do campeonato, o líder maritimista estava no estrangeiro e não pôde marcar presença. No entanto, os clubes estão de relações cortadas e não acontece qualquer contacto entre os dois dirigentes.

As duas equipas entram em campo. O início do encontro está para breve.

Do lado do Marítimo, estão castigados Van der Gaag, Kenedy e Pepe. Lesionados estão Eusébio, Quim e Richardson.

O Nacional deixou de fora Jovo e Alfredo Bóia, convocados inicialmente para o derby. José Peseiro não pôde contar com os lesionados Serginho e Nuno Carrapato.

Os árbitros também já estão no campo a realizar os habituais exercícios físicos de aquecimento.

As duas equipas entram para os exercícios de aquecimento, com o Marítimo à frente e debaixo de um coro de assobios.

<b>MARÍTIMO: Nélson, Albertino, Ezequias, Paulo Sérgio, Briguel, Zeca (cap.), Wenio, Joel Santos, Pepin, Alan, Jaques;</b><p>Suplentes: Gilmar, Jorge Soares, Dinda, Sabry, Gaúcho, Rincón e M. Abreu;

<b>NACIONAL: Belman, Ricardo Esteves, Idalécio, Fidalgo, Cleomir, Ivo (cap.), Alvarez, Gouveia, Rossato, Adriano, Pascal;</b><p>Suplentes: Zivanovic, Rómulo, Tonanha, Hugo Carreira, Ricardinho, Hugo Freire e Adilson;

Pouca gente no estádio. As duas claques do Marítimo é que já estão instaladas num dos topos do recinto. Começa a chover na Madeira, ainda que com pouca intensidade.

Os dois guarda-redes do Marítimo, Nélson e Gilmar, entram em campo para os exercícios de aquecimento tal como os dois guardiões do Nacional, Belman e Zivanovic. Este último é o mais velho jogador da I Liga, com 41 anos, e é também o treinador de guarda-redes do Nacional. Foi chamado em virtude da lesão de Nuno Carrapato.

Ainda há pouca gente nas bancadas, numa altura em que entra em campo a equipa feminina do Nacional que agora é apresentada aos adeptos madeirenses. As futebolistas realizam uma peladinha de aquecimento para o jogo mais a sério que vai ser disputado pelos homens.

As duas equipas já se encontraram esta época neste mesmo local. Na 3ª jornada da Superliga, Nacional e Marítimo empataram a zero naquele que foi o primeiro confronto em 11 anos. Foi um encontro cheio de emoções também devido às trocas de palavras entre os dirigentes dos dois clubes. Na altura, Alberto João Jardim não quis marcar presença no estádio, ao contrário do que é habitual, por não querer assistir a um confronto de madeirenses.

O Nacional tentará pôr fim a uma tradição que persegue o clube nos confrontos com o Marítimo. A equipa orientada por José Peseiro nunca conseguiu na sua história vencer o Marítimo em jogos oficiais realizados no Estádio da Choupana.

O jogo reveste-se de vários aspectos que o tornam um dos mais aliciantes desta eliminatória. A rivalidade entre os dois clubes já vem de longa data. A comprovar esse facto está, por exemplo, o sitio onde este encontro vai realizar-se. O Estádio da Choupana é o recinto do Nacional, num claro afastamento e vincada independência em relação ao Marítimo.

As condições climatéricas não são as mais agradáveis para a realização de um jogo de futebol. Está muito frio e algum vento. O relvado apresenta-se em bom estado. As bancadas ainda estão desertas.

O Marítimo foi a primeira equipa a chegar ao Estádio da Choupana. Às 19h30 os jogadores maritimistas receberam muitas palavras de incentivo da claque «Ultra-Marítimo», em especial Joel Santos e o capitão Zeca.

A pouco mais de uma hora do início do encontro ainda há muito pouca gente no estádio. Nas imediações do recinto é onde se regista maior volume de pessoas, que ultimam os preparativos para entrarem nas bancadas e esperam a chegada dos autocarros dos clubes.

Pela primeira vez, o jogo entre o Nacional e o Marítimo será transmitido pela televisão apenas para a Madeira. Oito câmaras da RTP, mais quatro para as repetições, foram instaladas no Estádio da Choupana.

Boa Tarde. Esta noite, a partir das 21 horas, joga-se um dos encontros mais aguardados da quarta eliminatória da Taça de Portugal. O derby madeirense enche-se normalmente de emoções e rivalidades entre os dois clubes mais representantivos do território insular.