A Naval e o seu ex-jogador Gilmar continuam sem se entender por causa de uma dívida de 60 mil euros, reclamada pelo brasileiro na sequência da condenação do clube por parte da Comissão Arbitral Paritária, a título de indemnização por salários em atraso entre outras perdas.

No Tribunal da Figueira da Foz, onde o processo de insolvência requerido pelo antigo capitão navalistacomeçou a ser discutido, as partes esgrimiram argumentos, mas foi impossível chegar a um consenso quanto ao número de prestações para o pagamento.

A próxima sessão está agendada para 23 de Maio, às 14h45, com audição da única testemunha arrolada pelo mandatário de Gilmar, a agente de execução que conduziu um processo de penhora ao clube.