Neymar é a «joia» brasileira para a Confederações. Em conferência de Imprensa, já para antecipar o jogo de estreia, deste sábado, com o Japão, Neymar comentou a escolha da 10 para o escrete e falou das diferenças:

«Todo jogador tem a sua função. Nós temos um treinador. O treinador pede que a gente faça algumas coisas dentro de campo, de marcar, de movimentações. Claro que não tem como ser o que eu era no Santos aqui na seleção brasileira. Até porque hoje eu sou do Barcelona. Tenho que jogar meu futebol normal, como sempre joguei. Nunca mudei meu jeito de jogar e nunca vou mudar, independentemente de onde eu esteja. Nunca mudei o meu jeito de atuar e nunca vou mudar. Não importa onde eu esteja. Se cheguei à Seleção, o que eu fiz pelo Santos estava certo. Mas são lugares diferentes (Seleção e Santos). São jogadores diferentes. O entrosamento é diferente. No Santos, eu já conhecia todo mundo. Qualquer movimento que eu fazia, eu recebia a bola. Aqui, nós queremos achar um time, a forma de jogar. A partir daí, a qualidade de cada um vai aparecer naturalmente».

Neymar agradece o carinho dos companheiros de seleção: «Esse é um grupo excelente, independentemente da qualidade. Fora de campo são pessoas que se dão muito bem. Não tem vaidade nenhuma nesse grupo. É maravilhoso de trabalhar. Todo mundo brinca. Parece que somos amigos desde criança. É por isso essa afinidade, esse carinho um pelo outro».