Foram cinco os trabalhadores da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) que nesta segunda-feira aderiram à greve convocada pela contratação de Cristiano Ronaldo pela Juventus.

O protesto de dois dias foi convocado pelo sindicato USB. Neste primeiro dia em que o CR7 foi oficialmente apresentado pelo clube de Turim, segundo escreve a agência «Bloomberg», a adesão foi de 0,3% entre os 1.700 trabalhadores do primeiro turno da fábrica de montagem em Melfi.

Os trabalhadores da Fiat manifestaram-se contra a contratação do jogador português pela Juventus, propriedade da família Agnelli, que é a dona do grupo automóvel, classificando como “uma vergonha”. A marcação da greve foi o próximo passo. Mas, até agora, as manchetes continuam a ser do CR7.