André Silva continua a ser o homem do momento no FC Porto. Numa altura em que a SAD anuncia um valor estimado de 115 milhões de euros com a venda de jogadores em 2016/17, o seu nome é naturalmente equacionado.

De qualquer forma, esse será um cenário a médio prazo e o jovem avançado centrará atenções nos objetivos imediatos dos dragões. Confrontado com os números de André Silva, Nuno Espírito Santo voltou a concentrar o discurso no coletivo.

«Não gosto de individualizar, o André tem feito um bom trabalho, tem feito golos, bons golos, golos importantes, mas os golos do André vêm de passes, de centros, de pressões, de roubos de bola, de trabalho de equipa. Essa é a nossa grande força, a força da equipa», fez questão de dizer o treinador.

Abrindo mais uma exceção para falar de um caso específico, Nuno Espírito Santo abordou ainda o regresso de Maxi Pereira ao leque de opções.

O lateral uruguaio recuperou de lesão mas os flancos continuam a ser ocupados por Miguel Layún e Alex Telles. Maxi fica de fora, algo a que não está habituado.

«O Maxi é uma opção mais, neste momento não está na equipa, mas tem máximo empenho e dedicação à espera de uma oportunidade, que vai certamente aparecer», garantiu Nuno.

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