Rui Duarte

O maestro. Técnica apurada com olhinhos nos pés, coloca a bola onde quer, descobrindo sempre uma linha de passe. Exímio marcador de bolas paradas, ofereceu o golo a Maurício (que falhou) no início da segunda parte e marcou o livre que originou a grande penalidade que o próprio converteu.

Jorge Gonçalves

Foi o mais perigoso do Olhanense na primeira parte. Na segunda baixou um pouco de produção. Assistiu Nuno piloto no primeiro golo do Olhanense e moeu o juízo a Addy que teve que recorrer a armas ilegais (faltas) para o travar.

Fernando Alexandre

Fernando Alexandre é sinónimo de luta. Não tem receio de colocar o pé, cabeça¿tudo. Foi um tampão para a defesa, agora sem Jardel, ajudando na integração de Mexer, novo companheiro de Maurício no sector. É um tampão que qualquer defesa gosta de ter á sua frente.

Diogo Melo

Foi mais que o trinco do conjunto de Coimbra. Diogo Melo não se limitou só a recuperar bolas, pois nele começavam as jogadas de ataque da sua equipa. Tem técnica e visão, é o dono da bola da sua equipa e nunca está calado, ora incentivando, ora ralhando com os companheiros. Tem muito futebol nos pés...

Adrien Silva

Melhor estreia não poderia esperar o jovem médio emprestado pelo Sporting, em termos individuais. Marcou o primeiro golo dos estudantes e foi bravo na luta pela posse de bola no miolo.