Cristiano
O mais mexido e irreverente dos pacenses. Cristiano bastou ser igual a si próprio para destacar-se entre os pacenses, sem com isso ter feito exibição espantosa. O certo é que a frapidez que aplica nos lances desequilibrou os israelitas. O problema foi que não houve quem o acompanhasse e, sobretudo, finalizasse o que o camisola dez começava. Na segunda parte, teve dosi remates para golo, mas o guardião adversário negou o golo.
Jorginho
A segunda parte foi melhor que a primeira. Jorginho apareceu tantas vezes em acção, ora a rematar, ora a cruzar para a área. Foi um lateral a jogar no risco, como se impunha, ainda para mais depois do 0-1. Tentou o golo, mas a bola saiu ao lado e ofereceu um de bandeja a Romeu, que desperdiçou.
Leandrinho
Teve a eliminatória na cabeça, mas por duas vezes desperdiçou o golo. É certo que tentou ajudar na construção do jogo, mas não passou disso, de uma intenção. Saiu ao intervalo, quando havia gente em menor produção, mas foi castigo para tanto desperdício.
Pedro Galvan
O melhor dos israelitas no relvado. Criou o lance do 0-1 com técnica acima da média da equipa, arrancou um cartão amarelo a Ozeia numa jogada individual. A par de Atar foi o mais perigoso do Bnei Yehuda e saiu quando começou a perder ritmo.