Luís Castro, treinador do Penafiel, em declarações após o jogo com o V. Guimarães:
Sobre o jogo: «Fizemos quase tudo para ganhar. Demos o que podíamos dar debaixo de uma grande pressão pontual. Fica a reacção da segunda parte após uma má primeira parte, mas não foi o suficiente para ganhar. A verdade nua e crua é que o Vitória ganhou e quem perdeu tem de levantar a cabeça para fazer uma caminhada difícil.
Sobre a expulsão de NDoye: «Não vou comentar o trabalho do árbitro, porque gosto da minha equipa e poderia ser parcial na minha análise. Foi um bom tónico para a equipa do Vitória, que ainda não tinha chegado à nossa baliza na segunda parte. A reacção do jogador quer dizer qualquer coisa. Falei com o árbitro, mas não vou dizer o que falámos. Tenho respeito enorme pelos árbitros e não era agora que iria emitir qualquer opinião sobre quem trabalha dentro do campo pressionado pelos ambientes e por muitas coisas que acontecem no futebol. É preciso não perder a lucidez. Não podemos viver esta época com alegria. É um momento muito difícil para a minha equipa».
Sobre a lesão de Marco Ferreira: «É uma reincidência do problema que ele já tinha. Houve um conjunto de contratempos durante o jogo, desde a lesão a reajustamentos tácticos. A minha obrigação é essa e vai mais além: era dar mais pontos a esta equipa e tenho essa mágoa. Sou o treinador mais infeliz da liga. Amargurado pelos pontos, embora entusiasmado com o trabalho».