O futebol português é fértil em equívocos.

Deve ser assim um pouco por todo o lado, mas os nossos dizem-nos mais.

Treinadores, jogadores, dirigentes. En cada uma destas classes existe um razoável lista de equívocos.

Paulo Pereira Cristóvão é um deles.

Esta terça-feira apresentou finalmente a renúncia ao cargo de vice-presidente do Sporting. E saiu como entrou: a tentar falar grosso.

Ao contrário de muitos dirigentes que passam pelo futebol sem que algo se altere, Pereira Cristóvão deixa uma marca. Infelizmente para o Sporting, a marca é negativa.

Sem querer fazer qualquer comentário ao processo judicial em que Pereira Cristóvão está envolvido, digo apenas que ficou claro que não tem nada que o credencie como dirigente desportivo. Se alguém tinha dúvidas, o discurso de saída demonstrou-o.

Nunca deveria ter entrado em Alvalade.