É alagoano, joga no Corinthians e destaca-se como uma das principais promessas das categorias de base do Timão.

O nome? Impronunciável: Petroswickonicovick Wandeckerkof. Assim mesmo, não é engano.

Atacante dos sub-13 do Corinthians, Petros (vamos chamar-lhe assim, é capaz de ser melhor) é filho de Erica e José Ivanildo, auxiliar técnico do CRB.

De onde surgiu essa ideia peregrina de chamar aquilo ao rapaz? Foi depois de uma aposta que a mãe perdeu para o pai.

Nascido em Maceió, Alagoas, Petroswickonicovick Wandeckerkof é visto por colegas e por treinadores como «rápido e habilidoso».

«Quando vi o nome dele na lista dos jogadores da categoria, eu achei que era algum garoto vindo da Sérvia ou algum país desses (do leste europeu). Mas eu o chamo só de Petros, porque assim não perdemos tempo falando tudo aquilo», comentou o técnico dos sub-13 do Corinthians, Marcelo Marelli, sobre o talento de 12 anos, citado pelo Globo Esporte.

Petros tornou-se uma maneira carinhosa de chamar o garoto. Mas pronunciar a totalidade do nome tornou-se um desporto à parte no balneário: alguns conseguem fazer isso de uma vez, outros engasgam-se, claro. «Na escola e no Corinthians, as pessoas me chamam de Petros. É mais fácil assim», comentou Petros, citado pelo Globo Esporte.

«O primeiro nome dele tem 19 letras. Sempre que escrevo eu conto para saber se está correto. Também o chamo de Petros, mas quando estou brava falo o nome inteiro, inclusive o Wandeckerkof», explicou a mãe, Erica Silva.

Erica explica então como surgiu o nome: «Quando casei, avisei que não queria esses nomes. Mas ele insistiu e propôs uma aposta. Se nascesse menina, eu escolheria o nome. Mas, se fosse menino, ele é que colocaria o nome. Perdi a aposta duas vezes, porque tivemos dois meninos», contou Erica.

O grande «culpado» é, por isso, o pai. José Ivanildo é um fã de nomes diferentes.Os três filhos que teve de uma relação anterior chamam-se Pollyana Navratilova, de 27 anos, Pollystheyvison Wandeckerkof, de 26.

E relatar o nome todo de Petros, como será?