Aos 23 anos ganhou identidade própria, deixando de ser visto como «o parceiro de Puyol». Apenas um ano depois da estreia na selecção, foi titular indiscutível na campanha do Mundial, jogando com determinação e serenidade de um veterano. Na Catalunha, contribui com robustez e agressividade para a máquina de tricotar futebol montada por Guardiola. E impressiona a sensação de que tem ainda muito por onde crescer, apesar de ser já um dos melhores centrais do planeta.