Renatinho

Foi o rosto da revolução algarvia. Marcou o primeiro golo, numa execução irrepreensível de um livre directo, em arco. Além disso, foi o mais perigoso dos algarvios, denotando apreciável técnica e sentido de jogo.

Sougou

O «acelera» da Académica passava de «mota» por Nilson na primeira parte. E foi numa dessas arrancadas que nasceu o primeiro golo dos estudantes, obrigando Ventura a defender para a frente, para Miguel Fidalgo concluir. Saiu esgotado na segunda parte e já sem «gasolina» para acelerar.

Diogo Melo

Foi o pêndulo do meio-campo dos estudantes. A bola dos seus pés saía sempre com acerto, além de um poder físico decisivo nas bolas divididas. Com ele, as bolas nunca foram divididas, foram sempre dele¿

Pires

Tem a atenuante de não ter tido bola, mas foi presa fácil para os centrais adversários. Acusou falta de ritmo de jogo, nunca conseguiu dar linhas de passe aos seus companheiros. No melhor período do Portimonense, e até ser substituído, também não acompanhou a subida de produção da equipa.