Carlos Matos, presidente do Merelinense, é a imagem perfeita da resignação que se abate sobre os dirigentes dos clubes de menor expressão no futebol português. Frente à União de Leiria (1-2), na 3ª eliminatória da Taça de Portugal, o árbitro cometeu um erro que pode ter alterado o desfecho do encontro. Contudo, nem deverá haver lugar a protesto:
«Não é o presidente do Merelinense que vai mudar o futebol português. Vou falar para quê? Quem deve falar são vocês, os jornalistas. Nem o Apito Dourado mudou o futebol português, portanto não há muito a fazer. Protestar? Para quê? Só se for para gastar dinheiro e fazer figura de urso.»