A carreira do Benfica na Liga dos Campeões não estava a ser brilhante, mas o equilíbrio no grupo permitia decidir o apuramento na Luz, no último dia. Bastava não perder em Tel Avive, um desfecho fatal para qualquer candidato, como profetizava de Jorge Jesus. As suas palavras foram confirmadas da pior maneira, ao fim de 90 minutos fantasmagóricos, em que o Hapoel marcou três golos em cinco remates e o Benfica desaproveitou 21 cantos a seu favor.