«Ele era o jogo» titula o francês «L'Équipe», numa primeira página dedicada em exclusivo ao génio holandês, que faleceu ontem aos 68 anos.

Com maior ou menor destaque, a morte de Johan Cruijff merece referência em todos os jornais desportivos desta sexta-feira.

Na imprensa nacional, «A Bola» coloca-o ao lado de Eusébio. Chamadas mais pequenas têm «O Jogo», que destaca uma entrevista do lateral portista Miguel Layún, onde afirma que este é o melhor momento da sua vida, e «Record», que dá espaço maior a declarações do presidente leonino Bruno de Carvalho, referindo a intenção de «manter a base e o pulmão da equipa» na próxima época.

Em Espanha, o destaque para Cruijff é naturalmente maior, sobretudo na imprensa da Catalunha. O «Sport» em particular homenageia-o com uma imagem que ocupa a capa e a contracapa do jornal, em que o ídolo do Barça aparece numa imagem icónica a fazer lembrar Che Guevara, sublinhando o papel revolucionário que o génio holandês ocupou na história do futebol.