«O sindicato, além de dar apoio humano e técnico aos jogadores, hoje também deu apoio material, 400 euros a cada jogador do Fundo para minimizar os seus problemas nesta quadra», anunciou o presidente do SJPF, Joaquim Evangelista, no final da reunião.
O dirigente, além dos dois meses de salários em atraso, apontou outros «atropelos» de igual gravidade: «o clube não tem médico, não há medicamentos, não há equipamentos médicos, não há ginásio» e, por outro lado, «não há treinador, o plantel tem quinze jogadores e no último jogo só havia oito disponíveis, mais dois guarda-redes e sete juniores». Joaquim Evangelista denunciou ainda casos de «jogadores despejados» e que, antes disso, estiveram «três meses sem água quente, sem gás e por vezes sem electricidade».
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