Indiscutivelmente, um dos melhores defesas-centrais da temporada no futebol europeu. Sóbrio, implacável na marcação e no desarme, correto na saída de bola e extremamente útil e acutilante a explorar lances aéreos na área contrária, chega ao Brasil num estado de forma soberbo, claramente a pedir outros palcos (os benfiquistas que me perdoem...). Foi um dos defesas mais utilizados na fase de qualificação (9 jogos realizados) e tem vindo a ganhar importância progressiva para Alejandro Sabella. Aos 27 anos, terá pela frente o incrível desafio de liderar a defensiva do seu país rumo ao sonho de um título europeu que já escapa há 28 anos. Essencial.

Por Francisco Sousa
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