Não é a primeira vez que os ingleses pensam em José Mourinho para selecionador. Com duas derrotas no Mundial, a pergunta lá surgiu novamente. A resposta foi positiva, mas adiada para o futuro.

«Gosto muito do país, sinto-me em casa. O passaporte e o coração não mudam, sou 100% português, mas amo o vosso país e, se um dia a oportunidade chegar, por que não?», respondeu, aos microfones da ITV News.

O treinador do Chelsea está convencido que tomou «a decisão certa» ao recusar um primeiro convite, «há sete anos», e ainda acredita que é cedo demais.

«Não agora, sou muito novo, muito forte, tenho muito apetite para treinar todos os dias, para jogar três vezes por semana», explicou.