Chamado pela primeira vez à Seleção Nacional, André André segue a herança do pai, António André, que também foi internacional português. No primeiro dia com as quinas ao peito, o médio do Vitória de Guimarães revelou os conselhos dados pelo progenitor.
 
«Disse para aproveitar o momento. É um momento único, e disse para aproveitar», revelou o jogador.
 
As exibições ao serviço do Vitória já tinham levantado várias vezes a possibilidade de uma chamada à Seleção, que agora surgiu mesmo. «Finalmente estou aqui. É sinal de que o trabalho está a ser bem feito. Felizmente chegou à altura, agora tenho de agarrar a oportunidade e trabalhar sempre para estas coisas», afirmou.
 
O médio assumiu ter sentido «muito orgulho» quando se viu com as quinas ao peito pela primeira vez, e diz que a presença na Seleção «é sinal de que o trabalho está a ser bem feito». «Todos sonham chegar à Seleção e eu não sou exceção», acrescentou.
 
Questionado se sentia ser uma opção de presente ou mais uma opção para o ciclo pós-Euro2016, André André assumiu que quer trabalhar  já por um lugar: «Sinto um jogador de presente. Trabalho para evoluir, no Vitória. Estamos a passar uma fase menos boa mas sabemos que vamos ultrapassar isso. É continuar a trabalhar para ter mais oportunidades.»