A seleção sub-21 arranca a 6 de setembro, diante da Bielorrússia, a fase de apuramento para o Europeu de 2023.

A equipa de Rui Jorge foi finalista vencida da última competição, realizada antes do verão, mas o técnico recusa que essa condição traga uma pressão acrescida. «Não. A pressão que ponho é sempre a mesma desde o primeiro dia. E vai continuar a ser, independentemente dos resultados. O que quero é que as pessoas continuem a olhar para o espaço de sub-21 e vejam uma equipa entusiasta. Que continuem a identificar-se com a forma de estar dos sub-21. Vou esperar que esta nova geração continue na senda do que tem sido o espaço de sub-21», disse na conferência logo após de anunciar os convocados.

Numa altura de mudança de ciclo, Rui Jorge falou sobre o contexto em que estão inseridos os jogadores que têm à disposição. «Estamos hoje numa realidade muito melhor a nível de sub-21. É incomparável o patamar em termos de colocação de jogadores e o nível em que estão a jogar. É incomparavelmente superior», vincou, fazendo fé que estes, como tantos outros no passado, deem em breve o salto e entrem nas opções de Fernando Santos.

«Este é o espaço em que eles começam a ter visibilidade diferente e alguns deles passam de poder jantar sossegados sem ninguém os conhecer para passados seis ou sete meses serem a figura principal do restaurante. Espero que isso venha a acontecer e é isso que vamos tentar fazer.»