FICHA DE JOGO
Houve algumas boas notas para Paulo Bento: a primeira parte de Éder está entre elas e um novo zero nas redes nacionais também. Nos apontamentos do selecionador estará, também, a agressividade que a equipa ainda não tem.
Portugal surgiu no relvado com quatro alterações em relação ao jogo com Grécia e uma inovação: Neto, Moutinho, Vieirinha e Fábio Coentrão saltaram para o onze, com o último a jogar como um dos três médios. André Almeida continuou como lateral-esquerdo.
A seleção começou por baixo na partida, mas melhorou com o passar dos minutos. O México chegou pressionante. Subiu no terreno e enquanto Coentrão e Veloso não acertavam na comunicação a meio-campo, o jogo no Gillette Stadium foi da seleção norte-americana, ainda que sem perigo.
Portugal apareceu ao minuto 13. Vieirinha recebeu na direita, puxou para a esquerda e rematou para defesa de Corona. O primeiro dos dois guarda-redes que o México utilizou voltaria à ação pouco depois. Por essa altura, Éder confirmava que é uma opção mais do que credível no ataque.
É verdade que faltou o golo ao ponta de lança do Sp. Braga, mas as movimentações e a forma como conseguiu criar espaços redundaram num desempenho bastante bom. O primeiro lance surgiu de cabeça, para fora. O segundo após passe de Coentrão que Corona defendeu. Mais tarde, dois novos eventos: um remate em rotação ao lado, e uma cabeçada que não atingiu o alvo, mas que deixou os mexicanos avisados. Havia perigo em Éder.
Pelo meio, a seleção deu muito espaço para as subidas de Layun, um lateral/médio, mas o melhor que o adversário fez foi um remate para fora de Guardado.
Ora, o segundo tempo mudou a ideia. Portugal tinha tido as melhores ocasiões em 45 minutos, mas Eduardo teve de vir em resgate da equipa no segundo tempo.
Com a equipa portuguesa a cair de intensidade, bem menos agressiva do que o México, os norte-americanos começaram a ganhar espaços na zona frontal.
Eduardo defendeu aos 48, 62, 68 e 89. Quatro intervenções de luxo, muitas delas a remates do portista Herrera, e que só tiveram correspondência numa de Ochoa. Coentrão permitiu a defesa do mexicano aos 49 minutos.
As substituições de Paulo Bento foram, sobretudo de gestão de esforço e disciplinar. Vieirinha tinha saído queixoso do primeiro tempo e deu lugar a Varela; Coentrão já dava sinais de exaustão e saiu para dar posto a Rafa; João Pereira estava com um cartão amarelo e Ruben Amorim voltou a ser lateral-direito por minutos. Houve ainda a troca Éder/Postiga.
Praticamente no último lance, Moutinho teve ocasião para bater um livre. Bruno Alves desmarcou-se do segundo para o primeiro poste e num cabeceamento tão incrível como o salto que deu, o central atirou para o golo, sem hipóteses de Ochoa.
Em suma, Portugal fez uma parte melhor do que o jogo com a Grécia. Apesar da melhor entrada do México conseguiu controlar a partida até ao segundo tempo. Aí, o meio-campo português cedeu e os mexicanos podiam ter aproveitado. O empate talvez se aceitasse, mas a exibição de Eduardo mereceu o golo de Bruno Alves.
Houve algumas boas notas para Paulo Bento: a primeira parte de Éder está entre elas e um novo zero nas redes nacionais também. Nos apontamentos do selecionador estará, também, a agressividade que a equipa ainda não tem.
Portugal surgiu no relvado com quatro alterações em relação ao jogo com Grécia e uma inovação: Neto, Moutinho, Vieirinha e Fábio Coentrão saltaram para o onze, com o último a jogar como um dos três médios. André Almeida continuou como lateral-esquerdo.
A seleção começou por baixo na partida, mas melhorou com o passar dos minutos. O México chegou pressionante. Subiu no terreno e enquanto Coentrão e Veloso não acertavam na comunicação a meio-campo, o jogo no Gillette Stadium foi da seleção norte-americana, ainda que sem perigo.
Portugal apareceu ao minuto 13. Vieirinha recebeu na direita, puxou para a esquerda e rematou para defesa de Corona. O primeiro dos dois guarda-redes que o México utilizou voltaria à ação pouco depois. Por essa altura, Éder confirmava que é uma opção mais do que credível no ataque.
É verdade que faltou o golo ao ponta de lança do Sp. Braga, mas as movimentações e a forma como conseguiu criar espaços redundaram num desempenho bastante bom. O primeiro lance surgiu de cabeça, para fora. O segundo após passe de Coentrão que Corona defendeu. Mais tarde, dois novos eventos: um remate em rotação ao lado, e uma cabeçada que não atingiu o alvo, mas que deixou os mexicanos avisados. Havia perigo em Éder.
Pelo meio, a seleção deu muito espaço para as subidas de Layun, um lateral/médio, mas o melhor que o adversário fez foi um remate para fora de Guardado.
Ora, o segundo tempo mudou a ideia. Portugal tinha tido as melhores ocasiões em 45 minutos, mas Eduardo teve de vir em resgate da equipa no segundo tempo.
Com a equipa portuguesa a cair de intensidade, bem menos agressiva do que o México, os norte-americanos começaram a ganhar espaços na zona frontal.
Eduardo defendeu aos 48, 62, 68 e 89. Quatro intervenções de luxo, muitas delas a remates do portista Herrera, e que só tiveram correspondência numa de Ochoa. Coentrão permitiu a defesa do mexicano aos 49 minutos.
As substituições de Paulo Bento foram, sobretudo de gestão de esforço e disciplinar. Vieirinha tinha saído queixoso do primeiro tempo e deu lugar a Varela; Coentrão já dava sinais de exaustão e saiu para dar posto a Rafa; João Pereira estava com um cartão amarelo e Ruben Amorim voltou a ser lateral-direito por minutos. Houve ainda a troca Éder/Postiga.
Praticamente no último lance, Moutinho teve ocasião para bater um livre. Bruno Alves desmarcou-se do segundo para o primeiro poste e num cabeceamento tão incrível como o salto que deu, o central atirou para o golo, sem hipóteses de Ochoa.
Em suma, Portugal fez uma parte melhor do que o jogo com a Grécia. Apesar da melhor entrada do México conseguiu controlar a partida até ao segundo tempo. Aí, o meio-campo português cedeu e os mexicanos podiam ter aproveitado. O empate talvez se aceitasse, mas a exibição de Eduardo mereceu o golo de Bruno Alves.