O seleccionador nacional, Carlos Queiroz, vai orientar o jogo da selecção B, frente à Roménia, na quarta-feira. Até lá, será António Violante (com a ajuda de Oceano nas funções de técnico) a trabalhar com os 17 jogadores chamados, no Cartaxo, onde a equipa se concentrou este domingo.
Será Queiroz quem, um dia depois do particular com a África do Sul, na Suíça, vai estar a comandar a equipa no banco. Com a selecção principal já em solo helvético, o seleccionador de sub-21 Rui Caçador explicou que este estágio «tem a ver com criar rotinas» de grupo. «Temos pena por estas lesões, mas esta é a retaguarda da selecção nacional», disse, referindo-se às dispensas de Paulo Machado e Miguel Lopes. «Mas temos a oportunidade de recuperar o Sereno, que esteve connosco no Torneio da Suécia e vem agora de uma lesão», acrescentou.
Sobre o conceito de selecção B, Caçador referiu que «este espaço voltou a ser reactivado», para depois explicar que esta «não é uma equipa B, é uma equipa a dois», ou seja, «alberga jogadores que vêm da formação e outros que estão a aparecer».
Rui Caçador lembrou depois um antigo internacional português para sublinhar a importância da equipa B: «O Petit é um exemplo dos benefícios desta selecção, porque passou directamente da B para a A. Todos os jogadores que estão neste grupo podem chegar à selecção A.»