Bruno Alves, Ricardo Carvalho, Rolando, Ricardo Costa e Zé Castro. Cinco defesas centrais nos 24 escolhidos. Pepe não entra nestas contas. Para Carlos Queiroz o luso-brasileiro na selecção é médio.

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«Excesso de centrais? Isso depende das perspectivas. Não estou a contar o Pepe como defesa-central. Estou a contar com o Pepe como médio», concretizou o seleccionador nacional.

«A estrutura é esta: três guarda-redes, oito defesas, seis médios e seis atacantes. Será esse o critério que irei respeitar. Se vou colocar um atleta no meio-campo ele não pode ser considerado defesa.»

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E já que se falava sobre Pepe, perguntou-se quais as expectativas de Queiroz em relação à situação e ao rendimento do atleta, que só muito recentemente recuperou de uma intervenção cirúrgica ao joelho.

«A chamada do Pepe é uma decisão complexa, um pouco à semelhança do Torres e do Kaká. Antes de mais temos de pensar no jogador. Desenvolvemos um conjunto de iniciativas com o departamento médico do Real Madrid e com o médico que operou o jogador. Todas as equipas médicas tomaram decisões concertadas. Agora vamos a ver como o Pepe reage.»