A sua ausência na lista final dos nomeados à Bola de Ouro fica, desde já, como uma das injustiças do ano. O «holandês voador» não se limitou a dar ao Inter a dimensão extra que lhe permitiu chegar ao título europeu. Como maestro de uma selecção holandesa bem menos talentosa do que no passado, esteve muito perto de conquistar a coroa suprema na África do Sul. Ninguém como ele, na actualidade, sabe manter tão viva a mística de uma camisola 10.