O futebolista do Sporting, Nuno Santos, revelou este domingo algumas curiosidades pessoais e também momentos marcantes ao serviço dos leões, apontando o título de campeão nacional em 2021 e o golo ao Ajax para a Liga dos Campeões como pontos especiais no seu percurso em Alvalade.

«Todas as conquistas foram muito especiais, todos os troféus que já conseguimos ao serviço do Sporting. O título foi, sem dúvida, o mais especial, porque era algo que o clube já não conseguia há muitos anos. Todos os golos são especiais, mas não esqueço o meu primeiro golo na Champions com a camisola do Sporting contra o Ajax, num jogo em Amesterdão. Foi o golo mais especial», pode ler-se, nas respostas de Nuno Santos, através dos canais do Sporting.

O extremo falou ainda das lesões e de como superou esses momentos na carreira. «Já tive duas lesões graves, mas dei sempre a volta por cima. Tive um grande apoio familiar e a cabeça sempre no sítio. Sempre acreditei que iria voltar melhor e foi isso que aconteceu, disse, mostrando-se «muito feliz e realizado no Sporting». «Foi o melhor passo que poderia ter dado na minha carreira, quando saí do Rio Ave», completou.

Outro aspeto que Nuno Santos revelou foi os rituais que tem para jogo. «Tenho alguns. Por exemplo, coloco primeiro as meias do pé direito, só depois as meias do pé esquerdo. E com as chuteiras igual, calço primeiro o pé direito. Tenho esse ritual porque entro em campo sempre com o pé direito. Desde sempre que faço isso», contou.

Nuno Santos apontou ainda Eduardo Quaresma como o mais engraçado no balneário e Jovane Cabral como o colega do plantel que tem pior gosto musical. E, por falar em música, Nuno Santos reconheceu a «motivação extra» da música «O mundo sabe que», no momento do apito inicial dos jogos em Alvalade.

«É uma motivação extra. Com o estádio todo a cantar, é muito bonito. Toda a equipa sente muito esse momento. É uma música com muito significado», observou.