Ruben Amorim, treinador do Sporting, em declarações aos jornalistas após a vitória sobre o Dumiense por 8-0 para a Taça de Portugal:

[Na segunda parte colocou o Gyökeres em campo. Foi um sinal de respeito pelo adversário ou queria dar-lhe ritmo depois da pausa das seleções?]

Por tudo. Também pelos nossos adeptos e para não deixar cair o jogo. E a verdade é que quando ele entrou os adeptos também ganharam uma nova energia e ele quer sempre fazer golos. Foi tudo junto: não tornar estes jogos aborrecidos e ter sempre um objetivo. Eu sei que ele quer sempre fazer golos. Pediu para jogar um bocadinho, isso pouco interessa ao treinador, mas por esses sinais conseguimos perceber do que é que o jogador precisa.

O Geny também tinha um limite de tempo, o Esgaio sentiu uma dor e não tínhamos quase jogadores para a frente para meter o Trincão para trás. Puxámos o Geny e depois puxámos o Trincão e abriu espaço na frente. O Viktor estava no banco. Eu sei que ele tem muita fome, quer marcar golos, acelera o jogo e que é bom para os nossos adeptos.»