Diogo Jota escusou-se a comentar o bom momento do FC Porto, onde atuou na época passada, apesar de desejar boa sorte aos antigos companheiros.

«Nunca trabalhei com o Sérgio (Conceição). O FC Porto tem jogadores com quem joguei e desejo-lhes a melhor sorte. Mas não tenho mais a acrescentar porque já não faço parte dessa equipa.»

Na conferência de imprensa da seleção de sub-21, o avançado de 20 anos promete «entrega máxima» para o jogo frente à Bósnia, da próxima semana de qualificação para o Europeu da categoria, cuja fase final se disputa em 2019.

«Podemos esperar entrega máxima. Portugal tem de assumir o favoritismo e entrar em todos os jogos sempre para ganhar. Agora, queremos dar continuidade, vamos para o segundo jogo e queremos ganhar. Temos de olhar para nós. O importante é vencer para marcar a nossa posição», afirmou o agora jogador do Wolverhampton, salientando que a «experiência tem corrido bem» no segundo escalão do futebol inglês: «Independentemente de ser no Championship, na Premier League, na I ou II Liga portuguesa. O importante é jogar e chegar aqui com bom ritmo para poder ajudar a seleção a vencer.»

Diogo Jota salientou ainda que «os sub-21 são um patamar de excelência antes da seleção A». Perguntado sobre Renato Sanches e Gonçalo Guedes, que estiveram no último jogo dos sub-21 e foram agora chamados à seleção A, afirmou: «Todos podem ser chamados a qualquer momento porque o selecionador nacional está atento. Quero felicitá-los a eles (Renato e Guedes) por terem lá chegado novamente. Todos jogadores ambicionam chegar a um patamar da seleção A.»