Fundão e Modicus discutem este sábado, em Sines, o acesso à final da Taça de Portugal em futsal.

As duas equipas terminaram a fase regular do campeonato separadas por cinco pontos, com vantagem para o Fundão, que concluiu na quinta posição da tabela classificativa.

O equilíbrio entre os dois conjuntos ficou, aliás, bem patente nos encontros disputados esta época, registando-se uma vitória para cada lado.

No entanto, esta meia-final fica, também, marcada pelo passado recente, uma vez que as duas equipas se defrontaram na mesma fase da competição em 2014, encontro onde o Fundão acabou por ser mais feliz.

«Somos detentores do título, mas isso foi o ano passado. O percurso e história do Fundão motiva e enche de orgulho. Queremos representar bem a cidade e a região. Mas isso não cria pressão adicional. Objetivo é dar mais alegrias à cidade e é para isso que nós existimos. A cidade considera que ter uma equipa nas melhores condições é motivo de orgulho. O que prometemos é dizer que somos Fundão e pretendemos vencer», sublinha Bruno Travassos, técnico do Fundão.

Do outro lado da quadra vai estar o Modicus, que quer corrigir o resultado verificado no passado recente perante o adversário deste sábado.

«Não gosto da palavra vingança. O rival é o mesmo do ano passado, objetivo é fazer melhor. O Fundão tem bons jogadores e está em bom momento. Temos todas as hipóteses de disputar o jogo e tentar vencê-lo», começou por dizer Bruno Pereira, esperando que a história não repita.

«Este ano esperamos que a história se altere. Estamos preparados para isso. A equipa está motivada, trabalhou bem. Quem cometer menos erros poderá ganhar. Queremos dominar os processos e estar por cima. Sinto grande vontade de reescrever a história do Modicus na competição. Vamos lutar pela vitória. Esperamos ter sorte, também», rematou.