*por José Garcia

O Praiense entrou forte logo de início, mas rapidamente o Farense conseguiu contrariar e beneficiou de vários cantos, em que Tiago Maia empregou-se para sanar o perigo visitante. Contudo, aos 23 minutos, Jorge Ribeiro centrou para Fabrício cabecear com êxito, beneficiando de erros no setor defensivo dos açorianos.

Depois do golo, o Praiense subiu melhor, mas encontrou um Farense com as pedras bem colocadas, linha média bem recuada sobre a defesa, a não dar muitas hipóteses aos locais.

O intervalo chegou com uma vantagem justa no marcador, a premiar a superioridade dos visitantes.

No reatamento, o Praiense fez varias alterações e tentou tudo para alterar o rumo dos acontecimentos, mas quase sempre de forma atabalhoada e com mais coração do que com cabeça.

A parte final do encontro trouxe mais alguma pressão da equipa da casa, mas o Farense trazia a lição de casa bem estudada e assegurou a vantagem conquistada ainda no primeiro tempo.

O Farense continua a sonhar na Taça de Portugal, enquanto o Praiense ficou pelo caminho, numa despedida amarga diante das suas gentes.