Nelson
Foi o expoente máximo da estratégia adoptada pelo E. Amadora. Numa equipa que defendeu com unhas e dentes, esteve no sítio certo em duas ou três ocasiões para colocar um enorme sinal de STOP em frente à sua baliza. João Paulo e NGal bem tentaram, mas o guarda-redes «tricolor» esteve particularmente inspirado.
NGal
A sua entrada em campo impulsionou a equipa definitivamente para o ataque. Acutilante e sempre em altas rotações quase surpreendia Nelson pouco depois de ter entrado em campo, mas o guardião sobe fazer a mancha.
NDiaye
Enquanto o Estrela ainda teve a baliza do Leiria sob mira, ou seja, na primeira parte, foi o jogador mais irrequieto e empenhado da sua equipa. Com ele, o contra-ataque amadorense ganhou significado, com destaque para uma escapadela aos 8 minutos, que o senegalês desperdiçou com um remate por alto.
Moses
Enquanto esteve em campo - foi substituído no inicio da segunda parte, por Anselmo - foi um autêntico tanque de combate. Impetuoso, ainda provou a ira de Paulo Duarte e restante banco do Leiria numa entrada à margem das leis sobre Tiago, que deixou o colega de profissão mal tratado. Não admira que tenha sido vaiado quando deixou o relvado.
Anti-jogo
Não havia necessidade, diria Herman José na interpretação de uma das suas mais célebres personagens. A atitude dos jogadores do Estrela da Amadora, com o caminhar para o fim do encontro estragou tudo o que de bom haviam feito até então. Desde demoras em repor a bola em jogo, até às faltas mais irritantes, de tudo valeu para segurar o empate. Foi pena¿