A Itália voltou a Dortmund. Regressou ao Westfalenstadion, onde há cinco anos venceu a Alemanha, na meia-final do Mundial de 2006. Desta vez, não houve vencedor, pois houve um golo para cada lado. O primeiro apontado por um futebolista que nasceu na Polónia, o outro por um que veio ao mundo em New Jersey, nos Estados Unidos.

Os germânicos estavam apostados a mudar o resultado daquele 4 de Julho, em que Grosso e Del Piero fizeram os golos transalpinos. Por isso, desta vez, a Mannschaft entrou bem no encontro. Ozil e Mueller construíram o lance e Miroslav Klose, natural de Opole, Polónia, finalizou para o 1-0. Simples e eficaz como os alemães, qualquer um, nasça onde quer que seja, sabe ser.

A resposta chegou apenas no segundo tempo. Como estava a jogar a Itália, a tal resposta chegou mesmo perto do fim. Criscito mete para Giuseppe Rossi, que remata para defesa de Neuer. A bola veio para a frente e o avançado, nascido nos EUA, fez o 1-1 na recarga.

Num jogo interessante, alemães e italianos saíram com a mesma sensação, ao contrário de em 2006.