2. Lesões. Um mar de lesões: uma defesa remendada, um meio-campo que demorou a reencontrar uma dupla de sucesso (Tiago e Petit) e um ataque à vez. Músculos com rupturas, trocas constantes de «onze». Esta é uma das imagens que fica do Benfica desta época. Qualquer jogador é bem-vindo, desde que venham a zero para as contas, tenham qualidade e o salário não arranque preocupações.
3. Reforços. Sim, o Benfica precisa de muito mais do que um médio-defensivo, mas têm de começar por algum lado. Florentino Pérez, o presidente do Real Madrid, diz que homens para defender não se compram e os «galácticos» têm no inglês Beckham, depois da dispensa de Makelele, o homem mais recuado do meio-campo. Mas, mesmo assim, dramas como os de Sevilha, de Montjuic ou de Bilbau acontecem sazonalmente, com a defesa de Pavóns e Mejias de dentes a ranger e pernas a tremer, sem qualquer tipo de protecção. O Benfica está bem servido, porque tem dois (já falámos de Fernando Aguiar... e Ednilson, emprestado ao V. Guimarães, nunca convenceu Camacho) de bom nível, mas joga com todas as armas que tem.
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