João Vale e Azevedo deixou há poucos instantes o Estabelecimento Prisional de Lisboa depois de uma decisão do colectivo de juízes que está a julgar o processo Euroárea, na sequência de um requerimento apresentado há quinze dias pela defesa.
O antigo presidente do Benfica ficou sujeito a uma caução de 250 mil euros, a apresentar-se semanalmente num posto policial e proibido de prestar declarações à comunicação social, segundo revelou o seu advogado José António Barreiros.
O colectivo de juízes composto por Ana Wiborg, Simões de Almeida e Ana Peres, optou por uma atenuação das exigências cautelares impostas a Vale e Azevedo no processo Euroárea porque considera que a que a prova essencial já está feita no julgamento que decorre no tribunal do Monsanto.