O treinador não abandona o clube, mas faz uma interrupção por tempo indeterminado. «Pode ser um uma semana, um mês, dois meses, é impossível dizer», garante o médico do clube, António Barata.
Van der Gaag não tem pressa, de resto. «No futuro próximo vou-me concentrar para ficar bem, tenho muita confiança porque falei com muitas pessoas e acredito completamente no meu médico. A vida continua e estou muito confiante no futuro. Não faço a mínima ideia de quanto tempo vou parar, é muito difícil dizê-lo, só quero dizer que acredito muito que vou voltar e vou voltar mais forte do que nunca.»
O treinador surgiu na sala de imprensa animado e com uma piada na ponta da língua. «Obrigado pela vossa presença. Estou a ver muita gente hoje, só ganhámos um jogo, por isso é normal que estejam aqui por outra razão.»
«Ainda estou vivo hoje, foi uma coisa violenta que me aconteceu no sábado, tenho um problema do coração há algum tempo, já tinha antes de começar o trabalho no Belenenses», adiantou.
Leia também: Van der Gaag é o treinador, Marco Paulo reforça equipa técnica
«No sábado, durante o jogo, senti-me mal e recebi dois choques elétricos e esse aparelho salvou a minha vida. Para mim parece agora que nada aconteceu, mas o meu médico tinha dito que podia acontecer a qualquer altura e aconteceu agora.»
«Estou muito contente por estar aqui. Decidi falar hoje para toda a gente saber o que aconteceu, qual é o meu problema e o meu médico que agora é meu treinador vai resolver este problema.»
Van der Gaag, recorde-se, sentiu-se mal no sábado, durante a vitória do Belenenses sobre o Marítimo, tendo sido obrigado a sair do banco ainda durante a primeira parte. Agora decidiu parar de treinar, ficar em casa e perceber a exatidão do problema.
«Vou voltar mais forte do que nunca.»
O treinador agradeceu depois ao presidente do Belenenses, à equipa técnica, equipa médica, plantel, aos adeptos que lhe encheram de mensagens o facebook, o twitter e o telemóvel e agradeceu também ao plantel. «Apesar do meu problema, senti muito orgulho na minha equipa: mostrou que está bem viva e que quer continuar, o que me dá uma tranquilidade», referiu.
«Em primeiro lugar agradeço à minha família, às minhas crianças, que sabiam do meu problema, deram-me força e foram muito importantes para mim.»
Van der Gaag tem um problema no coração, onde lhe foi colocado um pacemaker em maio de 2012, devido à atividade desportiva intensa a que foi sujeito toda a vida. «Tem um coração que provoca atividades cardíacas expontâneas, o que desregula tudo o resto», esclareceu o médico António Barata.
Os próximos tempos são portanto para se agarrar à vida: o futebol fica em lista de espera.
«No sábado, durante o jogo, senti-me mal e recebi dois choques elétricos e esse aparelho salvou a minha vida. Para mim parece agora que nada aconteceu, mas o meu médico tinha dito que podia acontecer a qualquer altura e aconteceu agora.»
«Estou muito contente por estar aqui. Decidi falar hoje para toda a gente saber o que aconteceu, qual é o meu problema e o meu médico que agora é meu treinador vai resolver este problema.»
Van der Gaag, recorde-se, sentiu-se mal no sábado, durante a vitória do Belenenses sobre o Marítimo, tendo sido obrigado a sair do banco ainda durante a primeira parte. Agora decidiu parar de treinar, ficar em casa e perceber a exatidão do problema.
«Vou voltar mais forte do que nunca.»
O treinador agradeceu depois ao presidente do Belenenses, à equipa técnica, equipa médica, plantel, aos adeptos que lhe encheram de mensagens o facebook, o twitter e o telemóvel e agradeceu também ao plantel. «Apesar do meu problema, senti muito orgulho na minha equipa: mostrou que está bem viva e que quer continuar, o que me dá uma tranquilidade», referiu.
«Em primeiro lugar agradeço à minha família, às minhas crianças, que sabiam do meu problema, deram-me força e foram muito importantes para mim.»
Van der Gaag tem um problema no coração, onde lhe foi colocado um pacemaker em maio de 2012, devido à atividade desportiva intensa a que foi sujeito toda a vida. «Tem um coração que provoca atividades cardíacas expontâneas, o que desregula tudo o resto», esclareceu o médico António Barata.
Os próximos tempos são portanto para se agarrar à vida: o futebol fica em lista de espera.
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