Segundo avança a Folha de São Paulo,em causa estão conversas entre o ex- selecionador do Brasil, Dunga e o empresário e irmão de Ronaldinho Gaúcho, Roberto Assis Moreira, com o franco-argelino Mohamadou Lamine Fofana, suspeito de liderar o grupo.
«O irmão de Ronaldinho disse a alguns amigos que podiam comprar bilhetes que foram distribuídos pela FIFA a patrocinadores, federações, jogadores a organizações não-governamentais», explicou o procurador à AFP.
Na terça-feira foram presos 11 suspeitos de pertencerem a um rede de venda ilegal de bilhetes, que atuava desde 2002 em mundiais de futebol.