O ano de 2012 trouxe várias alterações na estrutura técnica do F.C. Porto. Paulinho Santos, por exemplo, transitou dos juvenis para o plantel sénior. Rui Quinta, número dois, começou a observar os jogos num ponto mais alto do estádio, largando a companhia de Vítor Pereira no banco de suplentes.

O treinador explicou estas mudanças, mas antes falou das duas mais óbvias: a aposta em Marc Janko e Lucho Gonzaléz no mercado de transferências invernal.

«A reestruturação foi feita no sentido de nos tornarmos mais forte. O Marc Janko vem trazer à equipa um jogo forte nas zonas de definição; o Lucho trouxe qualidade ao ritmo de jogo e ao relacionamento com a própria equipa, pois tem características intrínsecas de liderança», vincou o treinador líder do campeonato nacional.

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Relativamente às ideias supracitadas no primeiro parágrafo, aqui ficam os argumentos de Vítor Pereira.

«Precisávamos neste grupo de uma pessoa com as qualidades e características do Paulinho Santos. Em relação ao professor Rui Quinta, sentimos que era importante ter uma visão rigorosa de um plano diferente do jogo. Achámos que a dinâmica da equipa técnica funcionaria melhor.»