O primeiro-ministro, António Costa, anunciou que a Reunião do Conselho de Ministros desta sexta-feira aprovou, sem qualquer alteração, o decreto de lei do Estado de Emergência.

De acordo com o Governo, as medidas adotadas têm produzido os efeitos desejados no controlo da pandemia e na redução e estabilização do fator de transmissibilidade da covid-19, no entanto, permanece uma influência elevada pela nova variante britânica do coronavírus em Portugal, revelando o primeiro-ministro ter uma incidência de 49 por cento no nosso país.

Desse modo, António Costa reiterou que «este ainda não é o tempo do desconfinamento» e apela à «prudência».

O primeiro-ministro afirmou que, daqui a 15 dias, será apresentado um plano do desconfinamento do país, semelhante àquele apresentado há um ano.

«Será um plano gradual e, no qual, serão abrangidas sucessivas atividades», explicou o primeiro-ministro, prometendo a comunicação ao país no dia 11 de março.

«Falarmos do desconfinamento é distrair os cidadãos do essencial», disse Costa, sublinhando que é preciso focar-nos no essencial, ou seja, a manutenção das atuais medidas. «Estamos melhor que há uma semana, há quinze dias, há um mês, mas bastante pior do que quando desconfinámos em maio», concluiu.

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