«Acho que neste fim de semana aconteceram-nos muitas coisas que se transpuseram para o jogo, e começaram logo no primeiro minuto, com a lesão de Pedro Queirós, que ficou com o olho inchado. Fomos obrigados a fazer uma substituição forçada. Nalguns momentos não conseguimos ser mais acutilantes, houve momentos em que estivemos melhor, mas é evidente que as oportunidades que tivemos não finalizamos bem. O Marítimo conseguiu finalizar uma e nas outras o Kieszek esteve bem. Foi um jogo equilibrado que podia perfeitamente ter acabado empatado, mas não acabou e parabéns ao Marítimo. Nós vamos continuar a nossa caminhada.
A viagem foi um pouco atribulada. Após três tentativas fomos para o Porto Santo, ficamos duas horas dentro do avião e estávamos há muitas horas sem comer. Às vezes estas situações criam-se por falta de comunicação, pois quando vamos preparar a aterragem é comunicado que o aeroporto está fechado e mesmo assim, 10 minutos depois tenta-se a aterragem. Estas situações criam alguma ansiedade nas pessoas que lá estão. Mas não vou transpor essa situação para o que aconteceu no jogo.»
A viagem foi um pouco atribulada. Após três tentativas fomos para o Porto Santo, ficamos duas horas dentro do avião e estávamos há muitas horas sem comer. Às vezes estas situações criam-se por falta de comunicação, pois quando vamos preparar a aterragem é comunicado que o aeroporto está fechado e mesmo assim, 10 minutos depois tenta-se a aterragem. Estas situações criam alguma ansiedade nas pessoas que lá estão. Mas não vou transpor essa situação para o que aconteceu no jogo.»
* por Diogo Pereira