«Super egos? Não aceito essa crítica. Não foi à toa que o FC Porto ganhou títulos nos anos anteriores», reagiu, em indireta aos maus resultados de Paulo Fonseca enquanto treinador do clube.
Quanto ao período de Luís Castro como treinador, Kelvin observou: «A época já estava perto do fim e a nossa equipa já encaixava melhor. Luís Castro fez uns jogos importantes com os mesmos jogadores, a equipa já estava mais confiante, e eu, por outro lado, já estava com pouco ritmo competitivo».
Frontal, Kelvin assume: «Se não for para jogar, o melhor é sempre emprestado».
Kelvin garante que o golo que apontou ao Benfica ainda lhe serve de motivação e que apesar de já ter sido há mais de um ano ainda o vê todos os dias. «Esse golo foi muito bom para mim, só acrescentou melhorias na minha carreira, foi uma maravilha».