Nuno Espírito Santo, treinador do FC Porto, não conseguiu passar ao lado do trabalho da equipa de arbitragem em Moreira de Cónegos. O técnico foi bastante questionado na sala de imprensa, mas evitou aprofundar as críticas ao trabalho de Luís Godinho, preferiu olhar para o desempenho dos azuis e brancos.

«Falhámos um objetivo. Não estivemos bem desde o início da Taça da Liga, com os dois empates em casa. Não tivemos uma participação condizente com a equipa que somos, nem com o prestígio do clube».

[Sobre a arbitragem]
«Como treinador tento só falar sobre os aspetos do jogo. O 0-0 ao intervalo é inexplicável, depois de tantas oportunidades criadas».
 
«O árbitro? Se dissesse o que sinto seria castigado. Não fez um bom trabalho e teve influência no resultado. Mas a minha obrigação é identificar o que falhou na minha equipa, para não estarmos dependentes da arbitragem».

«Fizemos uma grande primeira parte, fomos a equipa que queremos ser, com muitas oportunidades. Mas é preocupante a forma como consentimos o golo do Moreirense. A solidez defensiva é fundamental».

[Sobre o mercado]
«Temos um plantel com soluções. Não há arrependimento nenhum, este plantel precisa de ser potenciado. Temos de nos levantar muito rápido. Sábado é fundamental não falhar, estamos na luta. Temos de assumir o que não esteve bem nas provas em que já não estamos».