No final de um jogo, Rui Barros, técnico interino do FC Porto, abordou uma eliminatória que teve final dramático sublinhando a boa primeira parte da sua equipa e a capacidade de sofrimento nos momentos finais, em que jogou com menos um jogador, após expulsão de Imbula: 

[Esperava sofrer até ao último segundo?]
«Sabíamos que este jogo ia ser diferente do que foi no domingo. Não só pelo resultado que tínhamos conseguido (0-5),  mas porque é Taça e o Boavista também tinha aspirações em passar. Na primeira parte fomos superiores: a equipa quis ter bola, esteve junta… Mas na segunda parte tivemos de resistir ao jogo direto do Boavista e nós sentimos dificuldades, sobretudo na segunda bola. Depois da expulsão, o objetivo que passou pela cabeça dos jogadores era o de defender o resultado. E foi isso que fizemos nos últimos 20 minutos...»

[Sobre a expulsão Imbula]
«Foi um jogo bastante agressivo, mas penso que não se justifica o Boavista ter dois amarelos e nós seis e uma expulsão… Acho que foi exagerado. Os critérios não foram os mesmos. Mas quero sobretudo salientar o espírito de sacrifício da equipa. Estes jogadores têm categoria e querem levar esta camisola para a frente.»

[Acerca da continuidade no comando técnico do FC Porto]
«Sou o técnico do FC Porto e estou aqui para servir o clube. Este é o meu segundo jogo, farei o terceiro os que forem preciso. Estarei aqui enquanto precisarem de mim. Este é o meu clube. As pessoas ligadas ao clube confiam em mim para um jogo, para dois e para os que forem necessários.»