«É a Copa no país do futebol e não há nada mais belo que isso. Todos deviam festejar», expressou Iniesta em declarações ao UOL Esporte.
Em 2013, durante a Taça das Confederações, a seleção espanhola testemunhou de perto os protestos contra os milhões gastos pelo governo brasileiro na organização do Campeonato do Mundo, exigindo mais investimentos na educação, na saúde e nos transportes. Porém, Iniesta assume que não é ele quem deve falar sobre o que é certo ou errado para os brasileiros, só acha «estranho».
«Não sou ninguém para falar dos outros, especialmente sobre os problemas do Brasil. Só digo que é algo muito estranho», explicou o número 6 espanhol.
A Espanha parte para o Brasil concentrada em lutar pelo título e com a vontade de se sagrar, pela segunda vez consecutiva, campeã do mundo.
«Na realidade só penso em ganhar o Mundial no Brasil, onde chegamos com dois Europeus e um Mundial conquistados. Seria o final perfeito de um ciclo. Algo de ouro. Vamos busca-lo», afirmou o médio, que alinha no Barcelona.
Em 2010, na final do último Mundial contra a Holanda, Iniesta foi o homem do jogo. A quatro minutos do fim do prolongamento, o número 6 marcou o golo que sagrou os espanhóis como os campeões mundiais. No entanto, Andrés Iniesta não se sente superior na seleção por causa disso.
«Estou concentrado no título e na minha contribuição para a seleção espanhola. E é exatamente o mesmo que sentia na última edição. Nada está diferente e não me sinto superior por ter marcado o golo do título», respondeu o médio.
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