A venda do Milan a um grupo de investidores chineses, a concretizar esta sexta-feira, foi de novo adiada para data indefinida.
A garantia foi dada pelo diretor-executivo do emblema italiano, Adriano Galliani, à margem de uma reunião de acionistas do clube. O dirigente avançou que as negociações com o SES [Sino-Europe Sports] ainda não terminaram e a venda não ocorrerá nesta sexta-feira ao contrário do que estava previsto.
Galliani avançou, ainda, que a Fininvest, a holding detida pelo presidente do clube, Silvio Berlusconi, está a estudar a possibilidade de chegar a um acordo para a venda rápida da participação que detém no Milan.
Recorde-se que em agosto de 2016 Berlusconi concordou vender o clube que dirigiu durante três décadas, por valores a rondar aos 740 milhões de euros, que já inclui 220 milhões de dívida.
