Julián Álvarez nasceu para ganhar. O internacional argentino pode orgulhar-se de ter, aos 23 anos, um palmarés invejável.

A própria FIFA destaca a proeza, dizendo que o avançado do Manchester City «completou o futebol», ou seja, algo como terminou a coleção, completou a lista.

A fazer a sua segunda época no Manchester City, Álvarez começou por integrar uma forte equipa do River Plate, clube onde fez a formação.

Entre 2018 e 2022 ganhou todas as provas nacionais e sul-americanas em que entrou. Foi campeão, ganhou a Taça da Argentina, a Supertaça, o Trofeo de Campeones e a Libertadores. Mudou-se para o Manchester City e continuou a senda: Premier League, Taça de Inglaterra, Liga dos Campeões, Supertaça Europeia e, agora, o Mundial de Clubes.

Pelo meio, a seleção da Argentina.  Copa America, Campeonato do Mundo e Finalíssima Intercontinental.

Um currículo impressionante! E com golos importantes marcados nessas competições.

Será Álvarez um talismã perfeito? Não a 100%. Perdeu o Community Shield (a supertaça inglesa) para o Arsenal, no verão passado e ainda lhe falta uma Taça da Liga inglesa – o troféu que o City de Guardiola venceu durante quatro anos seguidos, antes dele chegar ao clube.