«Marrocos expressa o seu compromisso de sediar a próxima edição da CAN e nega categoricamente as alegações de que renunciou à organização da prova», referiu o ministro Mohammed Ouzzine.
Há uma semana, o reino pediu o adiamento da competição face aos riscos de saúde associados ao pior surto de ébola da história, que já matou cerca de 4.500 pessoas, na sua maioria em três países da África Ocidental, Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Apesar disso, a Confederação Africana de Futebol reagiu imediatamente mantendo as datas (a prova começa a 17 de janeiro) e anunciando reuniões entre as partes no início de novembro.