César (90 minutos):
. Foi o melhor central do Benfica em campo. É um elogio? Nem por sombras. Errou menos e de forma não tão grosseira como Sidnei, mas afogou-se no mesmo mar sem pé do compatriota. Não basta ser elegante para jogar a este nível. Ainda falta tanto a César.

Eliseu (17 minutos):
. Queixou-se de uma lesão [aparentemente muscular] e saiu ainda antes da hecatombe. Parece pesado e sem confiança.

Talisca (58 minutos):
. Jesus aposta com uma convicção surpreendente no brasileiro ex-Bahía. Mas sem razão, por aquilo que temos visto nos últimos jogos. Não tem força, não tem pernas, movimenta-se pouco, falha passes atrás de passes e não faz a diferença nas bolas paradas. É tudo cansaço? No Brasil o campeonato já ia a meio, Talisca tinha a obrigação de estar melhor.

Loris Benito (73 minutos):
. A pior exibição desde a chegada ao Benfica. Não acertou na marcação, precipitou-se e esteve diretamente ligado a alguns golos do Arsenal. Para esquecer.

Bebé (35 minutos):
. Uma das poucas boas notícias para o Benfica na tarde em Londres. Pouco mais de meia-hora e muita coragem a transportar a bola e a rematar à baliza. Marcou pontos importantes na luta pela titularidade.

Candeias (30 minutos):
. Depois de ter entrado no período de descontos frente ao Athletic Bilbau, Jesus deu-lhe meia-hora contra o Arsenal. Não foi dos piores. Fez dois cruzamentos bons na esquerda e não se escondeu. Merece mais do que tem recebido do treinador.

Derley (6 minutos):
. Poucos minutos. Precisa de golos e de bola.