Depois da intransigência do verão, as coisas mudaram na cabeça de Labyad: o marroquino aceitava baixar o salário (que nesta altura é superior a um milhão de euros) para reintegrar o plantel de Leonardo Jardim, mas o Sporting vestiu desta vez a capa de intransigente e não aceitou.

Bruno de Carvalho considerou que seria uma solução prejudicial para o grupo e nem a presença do jovem numa reunião sem a companhia dos representantes mudou a opinião do presidente.

Nesse sentido, o futuro de Labyad deve passar já a partir de janeiro pelo estrangeiro, estando a decorrer nesta altura contactos na procura de uma solução.

Labyad tem a vontade de regressar para perto da família, pelo que os mercados holandês e belga são os que mais lhe agradam, mas qualquer solução na Europa ocidental vai de encontro à vontade do jogador de voltar ao relvados rapidamente.

Colocadas de parte, pelo menos para já, estão as soluções em mercados mais distantes, como por exemplo o russo ou o turco: essa hipótese já foi colocada pelo Sporting ainda no verão, tendo sido recusava por Labyad, que continua convencido que é possível encontrar uma solução mais favorável desportivamente.

Ora por isso o mercado de janeiro promete ser agitado para Labyad, que procura portanto uma solução, aceitando baixar naturalmente o salário para poder jogar, mas que mesmo assim tem dois inconvenientes: está há meio ano sem competir e sabe que o Sporting só aceita empréstimos com opção de compra estipulada no contrato.