Jogo a jogo, sem fazer contas. Depois de empatar quatro dos últimos cinco jogos na Liga, o FC Porto viu o Benfica aumentar a vantagem na frente para três pontos mas não deixará de acreditar numa cambalhota até final da Liga.

Nuno Espírito Santo apostou num discurso virado para o presente, para a visita ao Desportivo de Chaves, pedindo o mesmo aos seus jogadores. Afinal, lembra, a equipa portista pode «competir até ao fim pelo título de campeão nacional. A quatro jornadas do fim, estamos lá.»

«Se falarmos de uma onda azul, em que todos os bilhetes para Chaves já foram vendidos, essa é uma onda azul sincera e vamos corresponder, lutando até ao fim», reforçou.

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Perguntaram a Nuno o que é o medo de não voltar a ganhar, expressão utilizada pelo treinador após o empate frente ao Feirense. Este explicou. «Falo de um medo que muitas vezes nos condiciona. O medo de perder é fácil de resolver. O medo de não voltar a ganhar é diferente, é olhar para o futuro e pensar mais à frente, esquecendo o presente. A melhor maneira é enfrentar a realidade. Neste jogo, pensar em conquistar os três pontos. Passo a passo.»

«Os nossos jogadores trabalham muito bem, de forma determinada, aplicada. Sejam que jogadores forem, o rendimento tem sido bom. O trabalho da equipa técnica é tirar o rendimento máximo dos jogadores», concluiu o técnico do FC Porto.

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